De todas as mutações que a XXXPERIENCE vivenciou ao longo de seus 14 anos de vida, talvez o evento tenha tido, no último domingo (14), sua edição mais relevante até hoje. Não apenas pela quantidade de público, mas, sobretudo, por ter reunido um dos line-ups mais comentados e elogiados da história da música eletrônica brasileira.
Em clima seco e frio pela noite, mas céu azul e sol escaldante pela manhã, o festival experimentou um formato inédito, com tecnologia 3D, camarote open bar, dois palcos open air e duas tendas dentro da Multishow VIP Area, que ainda tinha praça de alimentação diferenciada, área de descanso, bares, banheiros e estacionamento próprios.
41 atrações dividiram a atenção do público das 18h00 de domingo (14) até 12h00 de segunda (15). Dentre elas, mais da metade (26) vieram de outros países, dividindo-se entre os quatro stages do festival: 3D Main Stage, Trance Stage, M-nus Stage e House Mag Stage.
Pela primeira vez, o festival conseguiu reunir um line-up de “big names” da música eletrônica mundial: Paul van Dyk, Sasha, Dubfire, Richie Hawtin, Magda e Mark Knight talvez tenham sido os nomes mais consolidados desta edição – e que, inevitavelmente, foram os destaques. No entanto, há de se destacar o poder que sets como os de Afrojack, Felguk, Calvin Harris, Nic Fanciulli, Marc Houle, Daydin e Under Construction exerceram sobre as pessoas presentes. Nomes que despontaram muito mais recentemente no cenário internacional do que o primeiro time e que, indubitavelmente, roubaram atenção.
Capítulo à parte nesta edição, o Trance Stage ganhou um palco open-air específico e permaneceu lotado com seu público fiel do início ao fim. Medalhões como Eskimo, Sesto Sento e Growling Machines executaram seus lives em meio a novidades como Flip Flop e Daydin. A dupla israelense Weekend Heroes fez o encerramento e mostrou por que é a nova sensação entre este público.
As duas tendas da Multishow VIP Area também cumpriram o papel de manter o público dançando euforicamente. Brasileiros e gringos garantiram diversão desenfreada na House Mag Stage e na M-nus Stage, cujos sistemas de som foram um dos pontos altos, amplificando a sensação sentida nos tunes consecutivos tocados durante os sets de Mark Knight e Afrojack, especialmente. Vale ressaltar que esta foi a primeira vez que o conceituado selo de Richie Hawtin assinou uma tenda em um festival na América Latina.
Conforme previsto, o encerramento foi apoteótico no 3D Main Stage, conduzido com a maestria soberana do alemão Paul van Dyk, que esbanjou carisma e humildade ao descer do palco no final de seu set e ir ao encontro do público para fotos e autógrafos – momento que certamente ficará registrado na memória do público e do festival.
Em clima seco e frio pela noite, mas céu azul e sol escaldante pela manhã, o festival experimentou um formato inédito, com tecnologia 3D, camarote open bar, dois palcos open air e duas tendas dentro da Multishow VIP Area, que ainda tinha praça de alimentação diferenciada, área de descanso, bares, banheiros e estacionamento próprios.
41 atrações dividiram a atenção do público das 18h00 de domingo (14) até 12h00 de segunda (15). Dentre elas, mais da metade (26) vieram de outros países, dividindo-se entre os quatro stages do festival: 3D Main Stage, Trance Stage, M-nus Stage e House Mag Stage.
Pela primeira vez, o festival conseguiu reunir um line-up de “big names” da música eletrônica mundial: Paul van Dyk, Sasha, Dubfire, Richie Hawtin, Magda e Mark Knight talvez tenham sido os nomes mais consolidados desta edição – e que, inevitavelmente, foram os destaques. No entanto, há de se destacar o poder que sets como os de Afrojack, Felguk, Calvin Harris, Nic Fanciulli, Marc Houle, Daydin e Under Construction exerceram sobre as pessoas presentes. Nomes que despontaram muito mais recentemente no cenário internacional do que o primeiro time e que, indubitavelmente, roubaram atenção.
Capítulo à parte nesta edição, o Trance Stage ganhou um palco open-air específico e permaneceu lotado com seu público fiel do início ao fim. Medalhões como Eskimo, Sesto Sento e Growling Machines executaram seus lives em meio a novidades como Flip Flop e Daydin. A dupla israelense Weekend Heroes fez o encerramento e mostrou por que é a nova sensação entre este público.
As duas tendas da Multishow VIP Area também cumpriram o papel de manter o público dançando euforicamente. Brasileiros e gringos garantiram diversão desenfreada na House Mag Stage e na M-nus Stage, cujos sistemas de som foram um dos pontos altos, amplificando a sensação sentida nos tunes consecutivos tocados durante os sets de Mark Knight e Afrojack, especialmente. Vale ressaltar que esta foi a primeira vez que o conceituado selo de Richie Hawtin assinou uma tenda em um festival na América Latina.
Conforme previsto, o encerramento foi apoteótico no 3D Main Stage, conduzido com a maestria soberana do alemão Paul van Dyk, que esbanjou carisma e humildade ao descer do palco no final de seu set e ir ao encontro do público para fotos e autógrafos – momento que certamente ficará registrado na memória do público e do festival.
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