quinta-feira, abril 28, 2011

Passeando nos Estilos - DOWNTEMPO


Downtempo (também downbeat ou baixo tempo) é um estilo de música eletrônica. Frequentemente o termo chillout é usado para descrever composições do estilo, mas refere-se a outra vertente da música eletrônica. O downtempo é bastante relacionado com o dub, hip hop, jazz, funk, soul, drum and bass, música ambiente e pop.

Os grandes nomes do "Downtempo" incluem Morcheeba, Zero 7, GOTAN PROJECT, Amon Tobin, RÖYKSOPP, Kruder & Dorfmeister e Thievery Corporation.

GOTAN PROJECT




RÖYKSOPP

domingo, abril 24, 2011

Coisas Di Raviss - The incredibly strange history of ecstasy


Não só as páginas policiais andam ocupadas em falar de ecstasy. Se de um lado tem gente que insiste nas potencialidades terapêuticas e até místicas do ecstasy, do outro sobram comentários que chegam ao cúmulo de dizer que é uma “droga do demônio”. Mas, indo muito além das notícias de prisões e apreensões da droga, muitos escritores vem se aprofundando no tema e produzindo livros que com toda certeza vão dar o que falar.

Por si só, um livro sobre ecstasy já seria capaz de causar muita polêmica simplesmente pela escolha do assunto. Agora, imaginem quando os autores resolvem traçar uma relação direta entre a droga, nossa geração e nossa cultura. Esse é o caso de “Ecstasy: Three tales of Chemical Romance“, de Irvine Welsh, e de “The incredibly strange history of ecstasy “, do jornalista e escritor inglês Tim Pilcher.

O livro de Irvine Welsh está sendo adaptado para o cinema. Pensando que o autor da obra é o mesmo de Trainspotting, dá pra prever os acalorados comentários que vai gerar.

Já o livro de Tim Pilcher, que tem essa capa super animada que vocês podem ver aí, traz um vasto material de pesquisa, com dados diversos e vários depoimentos. Agora, polêmica mesmo é a opinião do escritor americano Douglas Rushkoff, inserida no prefácio do livro. Rushkoff afirmou que cada movimento cultural tem a droga que merece. Assim como os hippies foram diretamente associados ao uso de LSD, não é difícil concluir que o escritor tece uma ligação direta entre nossa geração e o uso dessa substância.

Claro que esse tipo de generalização simplifica muito a análise e traz certo teor negativo. Assim como nem todo mundo era hippie nos anos 70 e nem todos os hippies usavam drogas, não dá pra dizer que todos os jovens de hoje fazem uso de ecstasy ou que curtem música eletrônica. Mas, a frase serve pra pensarmos sobre como vamos ser lembrados e a que vamos ser associados no futuro. A parte positiva é que, em termos de música, se hoje já se fala em geração rave, ável daqui a alguns anos vai ser difícil mencionar nossa geração sem falar nesse tipo de festa.

MAIS SOBRE PSICOATIVOS
Pilcher e Welsh não são os primeiros e dificilmente serão os últimos a abordar o uso de substâncias psicoativas e seu papel em uma determinada cultura. O psicólogo e PhD. Thimoty Leary deu a cara à tapa, acabou expulso de Harvard e chegou a ir para a cadeia pela sua pregação ao uso de drogas psicodélicas. Leary foi o mentor intelectual de John Lennon. E até Bill Gates e Steve Jobs (um dos fundadores da Apple) já admitiram ter adotado algumas das práticas aconselhadas por ele.

Apesar de toda a condenação do uso de drogas, é claro que a polêmica entre os críticos e os defensores dos psicoativos não deve acabar. Isso porque, por mais que não se saiba exatamente quando o homem começou a fazer uso dessas substâncias, dá para dizer que a prática acompanha a própria história da humanidade. Afinal, pouco tempo deve ter se passado entre o surgimento do homem na Terra e o primeiro dia que alguém decidiu experimentar alguma erva meio diferente para ver no que dava.

sexta-feira, abril 22, 2011

Recomendo - LINE-UP ELETRONICO ROCK IN RIO


Espaço patrocinado pela Burn e Heineken vai receber os maiores nomes da cena mundial, como Above & Beyond, Ferry Corsten, Danny Tenaglia, Boyz Noize, Steve Aoki, Luciano, Guy Gerber e Hercules and Love Affair, entre outros.

Desde a abertura dos portões até às 4h da manhã, a Cidade do Rock não vai parar. Em cada um dos seis dias de festival, serão 14 horas de música ininterruptas. A Eletrônica, um espaço renovado e que promete animar o público durante a madrugada, será a última atração a desligar. Para a volta do espaço à sua casa, a organização selecionou os melhores DJs da cena nacional e internacional. Os shows começarão às 22hs.

"A música eletrônica segue a linha das tendências musicais do século XXI, renovando-se com novos artistas e sonoridades oriundas de vários estilos musicais como o Funk, Rock, Afro e Pop, em misturas cada vez mais evidentes. Esta edição da Eletrônica no Brasil promete ser a mais completa e variada – como nas edições europeias”, adianta Miguel Marangas, diretor artístico do espaço Eletrônico no Festival.

A primeira edição com uma área dedicada à música eletrônica (a Tenda Electro) aconteceu no Rock in Rio 2001, no Brasil. Com a chegada do festival na Europa, o Rock in Rio Lisboa 2004, a organização exportou a experiência bem sucedida, aproveitando o bom momento – a música eletrônica crescia no mercado Europeu. Já nesta edição, participaram grandes nomes da cena eletrônica mundial, como Carl Cox, Groove Armada, Jeff Mills, Gilles Petterson e David Mancuso.

Dois anos depois, o Rock in Rio Lisboa lançou uma nova estrutura para a Eletrônica, mais robusta, que deixou de funcionar como tenda. Em 2008, a Eletrônica continuou a evoluir e chegou à Madri. Na ocasião cedeu artista para o Palco Mundo, caso de Tiësto. Em 2010, também em Madri, DJs como Paul Van Dyk, Tiësto, David Guetta, 2 Many DJs Live encerraram a noite, se apresentado após Rage Against The Machine, Shakira, Lenny Kravitz, Elthon John. A estrutura trouxe inovações e equipamentos de som e iluminação de última geração, além de seis megafones estilizados, de nove metros de altura, e telões para projeções de imagens em cada um deles, plataformas para bailarinas dançarem nas alturas, cabine especial para o DJ comandar a festa e um espaço para mais de 5 mil pessoas.

De acordo com Miguel Marangas, a ideia para a edição da Eletrônica Rock in Rio 2011, patrocinada pelas marcas Burn e Heineken, é apresentar  um estilo de música eletrônica por noite, permitindo assim shows de diferentes subgêneros deste ritmo. O desafio é atrair todo o público que vai ao festival, mesmo os que não são fãs da batida, para apreciar o melhor da música eletrônica internacional, e ganhar mais apreciadores para este estilo musical.

23/SET
A noite de abertura da Eletrônica do Rock in Rio 2011, dia 23 de setembro, abre com House, à uplifting Dance Music evoluindo para os melhores nomes do Trance. A programação abre com atrações cariocas (DJ Drk e Leo Janeiro) e avança com o Trio Life is a Loop, em uma abordagem mais progressiva. Para terminar, foram convocados Above and Beyond e Ferry Corsten, expoentes máximos do Trance mundial.
Above & Beyond


24/SET
No dia seguinte, 24 de setembro, o tema será o som do "House Underground, de Nova Iorque ao Rio de Janeiro". O line up traz artistas que há muito tempo não atuavam no Brasil, como Danny Tenaglia e DJ Vibe, além da estreia de Nicole Maudaber em solo brasileiro. O casal Flow & Zeo e a DJ Mary Zander representarão a sonoridade brasileira.
Danny Tenaglia


25/SET
O lado mais Eletro, Trash e Mash Up, em uma tendência mais heavy da música eletrônica serão apresentados no dia 25 de setembro. A combinação de elementos hard and heavy do Rock com os beats mais agressivos da eletrônica resultam em uma mistura explosiva de sons. Este é um estilo musical em acentuada relação com a moda atual, direcionado a um público mais novo e que quer chamar a atenção pelo que veste e ouve. Entre as atrações do dia, destacam-se Boys Noise e Steve Aoki, além de The Twelves, e Killer on the Dancefloor.
Boys Noize


30/SET
O casting do dia 30 de setembro terá um dos maiores fenômenos da música eletrônica da última década. O DJ Luciano cruza house, deep, melodical techno, e minimal, com pitadas de ritmos latinos. Ligeiramente mais lento, mas também mais progressivo, este foi o grande som de Ibiza e dos melhores clubes do mundo nos últimos dez anos. O DJ chileno é o mentor do Projeto Vagabundos, que, em 2010, marcou um novo conceito no verão da ilha espanhola, que espalhou-se por todo o mundo. Nesta noite também se apresentam Guy Gerber, Gui Borato, Renato Rathier, e Ingrid.
Dj Luciano


01/OUT
Para o dia 1º de outubro, a Eletrônica guarda uma grande surpresa. Esta noite será do Body and Soul, que nasceu em Nova Iorque, em 1996, e comemora 15 anos de existência, com os DJs Francois K, Joey Claussel e Danny Krivit. O “guru" DJ Harvey também fará sua estreia no Brasil. O artista que está em turnê em 2010/2011 após dez anos sem sair de Los Angeles. Agora ele poderá mostrar ao público brasileiro porque existe tanto culto em torno do seu nome.
François K


02/OUT
Para a noite de encerramento do festival, dia 02 de outubro, está programada a apresentação de nomes brasileiros como Boss in Drama, um dos maiores nomes do eletro pop do país, Rodrigo Pena – do bailinho - e Meme. Se apresentam ainda Hercules & Love Affair, que apresentará o pop eletrônico. E para fechar a noite Dimitry from Paris, que trará seu mais novo trabalho para a Playboy Manson. Nalaya Brown será a responsável por abrir a noite. A DJ foi trazida especialmente pela Burn para tocar no festival.
Boss in Drama


Todas as informações do Rock in Rio 2011 podem ser acompanhadas pelo site e nas redes sociais do festival, como Twitter – que já conta com mais de 169 mil seguidores –, Facebook (211 mil fãs) e Orkut (50 mil membros), entre outras.

Mais Informações:

quarta-feira, abril 20, 2011

FERRAMENTAS - KORG WAVEDRUM


Com a chegada dos jogos musicais, todo mundo quer ser músico. E, de certo modo, todo mundo pode ser músico, mesmo sem ter o instrumento em casa. Tudo o que você precisa ter é boa vontade, criatividade e qualquer coisa que você possa usar na sua casa. Um exemplo disso que estamos falando é o Korg Wavedrum, que permite que qualquer superfície de qualquer objeto da sua casa possa ser uma parte de uma bateria eletrônica.

O Korg Wavedrum é um mini sintetizador, que utiliza um sensor de pressão para identificar aonde a baqueta está executando e, com isso, reproduzir uma grande variedade de timbres, formando uma pequena bateria doméstica. Ele possui uma livraria de, pelo menos, 100 sons profissionais previamente programados, além de 10 efeitos diferentes, para que o som possa ficar o mais próximo de uma bateria real. Com esses efeitos, é possível adicionar recursos normalmente usados em baterias profissionais, como delay, reberb, e outros.

O diferencial da Korg Wavedrum é que esses sensores podem ser conectados a quase todo tipo de superfície, como uma mesa, uma caneca, seu sofá, e até mesmo outros instrumentos, para que o som sintetizado se misture com o som real do instrumento, apresentando um resultado ainda mais vantajoso para quem for executar as músicas. Além disso, o sistema permite que o usuário monte os seus próprios ritmos para gravações posteriores, criando pequenos arquivos de samplers de até 25 segundos.

O produto pode funcionar com baterias, que prometem uma autonomia de até 4 horas de uso contínuo, e pode ser utilizado na rede elétrica convencional. O Korg Wavedrum não tem preço anunciado, e tem disponibilidade prevista para o terceiro trimestre de 2011.

Mais informações:



terça-feira, abril 19, 2011

CINEMA - UNE VIE DE DJ BOB SINCLAIR


Desde muito cedo Christophe Le Friant se interessa pelo rap e às platinas antes de se iniciar no soul e no jazz, graças à um amigo com o qual ele criou o selo Yellow, que tornará conhecido os melhores DJs da french touch. No fim dos anos 90 se converte em Bob Sinclair o Magnífico, coloca novamente suas mãos no disco e remaneja: O sucesso é fulgurante, seu albúm "Champs Elysées" com a já mística I feel for you, vende sem contar, os loucos dançam de um lado a outro do planeta e fazem de DJ Sinclair um dos DJs Franceses mais solicitados no mundo. No entanto ele não é somente DJ, é também produtor e não para de revelar a qualidade francesa nesse gênero.


Une Vie de DJ Bob Sinclair (França, 2003).
Doc. De Sophie Blandilière. Cores. Duração 26’min
Faz parte da coleção: Músicas Em Cena

domingo, abril 17, 2011

ACABANDO COM TUDO - JUDAS, LADY GAGA


Lady Gaga tem seu novo single vazado e se vê obrigada a antecipar o lançamento para esses dias, a musica ja esta a disposição no iTunes.
Confira "JUDAS" novo single de Lady Gaga

Promete em pouco tempo estourar nas pistas de todo o mundo

sexta-feira, abril 15, 2011

I DREAM - SÓNAR FESTIVAL



A
A-Trak (Fool's Gold,US)
Actress (Werk,UK)
Africa Hitech (Warp,AU-UK)
Agoria (InFiné,FR)
Alva Noto & Ryuichi Sakamoto (raster-noton,DE-JP)
Annie (Smalltown Supersound,NO)
Annie Mac (IE)
Aphex Twin (Warp,UK)
Apparat Band (Mute,DE)
Arandel (Infiné,FR)
Aster (Hivern,ES)
Astrud + Col·lectiu Brossa (Elefant,ES)
Atmosphere (Rhymesayers Entertainment,US)

B
B. Bravo (Frite Night,US)
Barcelona Laptop Orchestra (ESMUC,ES)
Beat'A'Boom (Col·lectiu Cazique,ES)
Benji B (UK)
Bjørn Torske (Smalltown Supersound,NO)
Boys Noize (Boysnoize Records,DE)
Buraka Som Sistema (Fabric,PT)

C
C156 (ES)
Chelis (Lo Fi Funk,ES)
Chris Cunningham (UK)
Clara Moto (Infiné,AT)
Cut Copy (Modular Recordings,AU)

D
Dadub (Stroboscopic Artefacts,IT)
Daisuke Tanabe (Circulations,JP)
Daito Manabe (JP)
Deadboy (Numbers,UK)
DELS (Ninja Tune,UK)
Denseland (Mosz,DE)
Die Antwoord (Cherrytree Records,ZA)
Discodeine (Dirty,FR)
Diskjokke (Smalltown Supersound,NO)
Dizzee Rascal (Dirtee Stank,UK)
DJ Sith & David M (ES)
Djedjotronic (Boys Noize Records,FR)
Dominique Young Unique (Art Jam Records,US)
Downliners Sekt (ES)
DZA (Error Broadcast,RU)

E
Edredón (Origami,ES)
Egyptrixx (Night Slugs,CA)

Eskmo (Ninja Tune,US)
EVOL (ALKU,ES)

F
Facto y los Amigos del Norte (ES)
Filewile (Mouthwatering Records,CH)
Floating Points (Eglo,UK)
Four Tet (Domino,UK)

G
Ghostpoet (Brownswood Recordings,UK)
Gilles Peterson (BBC Radio1,UK)
Global Communication (Sony/Dedicated,UK)

H
Half Nelson y Vidal Romero play Go Mag (Go Mag,ES)
Hauschka (Fat Cat,DE)
Henry Saiz (Natura Sonoris,ES)
Holy Other (Tri Angle,UK)
How To Dress Well (Tri Angle,US)
Hype Williams (UK-DE)

I
Illum Sphere (Hoya:Hoya,UK)

J
Jackmaster (Numbers,UK)
James Holden (Border Community,UK)
James Murphy (DFA,US)
Jan Jelinek, BJ Nilsen, Carl Michael Von Hausswolff Sawako & ALKU ()
Janelle Monáe (The Wondaland Arts Society,US)
Jessie Ware (Numbers,UK)
Joan S. Luna (MondoSonoro,ES)
Juan Son (Universal,MX)
Judah (Norweside,ES)
Jullian Gomes (G. Family,ZA)

K
Katy B (UK)
kidkanevil (First Word,UK)

L
L-Vis 1990 b2b Bok Bok (Night Slugs,UK)
Little Dragon (Peacefrog,SE)
Lory D (Numbers-SNS,IT)
Lucy (Stroboscopic Artefacts,IT)

M
M.I.A. (N.E.E.T. Recordings,UK)
Magnetic Man (Columbia Records,UK)
Mary Anne Hobbs (UK)
Mujuice (RU)
Munchi (T&A,NL)

N
Nicolas Jaar (Circus Company,US)
No Surrender (ZerOKilled,US)
Noaipre (Arkestra,ES)

O
Offshore (Ninja Tune,UK)
oOoOO (Tri Angle,US)
Open Reel Ensemble (JP)
Oy (Creaked,CH)

P
Paul Kalkbrenner (Paul Kalkbrenner Musik,DE)
Pearson Sound aka Ramadanman (UK)
Pffff (New York Club,ES)
Poirier feat. Boogat (Ninja Tune,CA)

R
Ragul (Discontinu Records,ES)
Raime (Blackest Ever Black,UK)
Redinho (Numbers,UK)
Redlight feat. Ms. Dynamite & Dread MC (UK)
Rone (Infiné,FR)

S
Schlachthofbronx (Mad Decent-Man Recordings,DE)
Scuba (Hotflush,UK)
Sewing Machine Orchestra (Martin Messier,CA)
Shackleton (Woe To The Septic Heart,UK)
Shangaan Electro (Honest Jon's,ZA)
Shelby Grey (Holographic People,ES)
Shuttle (Ninja Tune,US)
Silent Servant (Sandwell District,US)
Sistema (Natura Sonoris,ES)
Spencer (Numbers,UK)
Stendhal Syndrome
 ()
Steve Aoki (Dim Mak,US)
Steve Reich + bcn216 + Synergy Vocals (US/ES/UK)
Surgeon (UK)

T
Teebs (Brainfeeder,US)
The Brand Brauer Frick Ensemble (!K7,DE)
The Gaslamp Killer (Brainfeeder,US)
The Human League (Wall of Sound,UK)
Tiga (Turbo,CA)
Tiger & Woods (Editainment,Outerspace)
Toddla T (UK)
Toro Y Moi (Carpark,US)
Trentemøller (In My Room,DK)
Tyondai Braxton (Warp,US)

U
Underworld (Cooking Vinyl,UK)

V
Venice (Gomma,IT)

X
Xesús Valle (Alg-a netlabel,ES)

Y
Yelawolf (Shady Records,US)
Yelle (Recreation Center,FR)

Z
Zinc (Bingo Beats,UK)


Mais informações:
www.sonar.es


quarta-feira, abril 13, 2011

Estilo - DISCO CLUB


Aberta no final de 2000, a Disco é um marco na noite de São Paulo e do Brasil. Pouquíssimas vezes a cidade de São Paulo viu uma boite virar um local que superou gerações, modismos, concorrentes e crises criando uma história de momentos mágicos nas vidas de dezenas de milhares de pessoas. A Disco deixou para trás o título de “lugar da moda” e se tornou um “clássico”, um “patrimônio”, uma “lenda” da cidade entre aqueles que gostam de celebrar a vida com estilo e classe.

CONCEITO

     O conceito do clube, partindo do tamanho, 500 pessoas aproximadamente, sempre primou pela exclusividade. Preferimos receber poucos e exigentes clientes, oferecendo um clima de clube fechado porem com muito glamour, energia e sofisticação.
  Os sócios sempre fizeram e fazem da Disco a extensão de suas casas recebendo como se fosse em uma pequena reunião para os amigos mais íntimos. Musica, bebida, serviço...tudo é feito de maneira artesanal e muito pessoal com envolvimento direto dos sócios durante o dia nos bastidores e a noite.


LOCALIZAÇÃO E PROJETO

     A localização é um diferencial. A Disco está no térreo de um dos prédios mais modernos da Av. Brig. Faria Lima, o endereço mais caro do Brasil.

      Isay Weinfeld, o arquiteto brasileiro de maior prestigio na atualidade e autor de vários projetos no Brasil e no mundo, fez um trabalho impecável do ponto de vista funcional e estético, aliando a e disposição dos ambientes e a circulação com um desenho clássico e futurista ao mesmo tempo. Os melhores materiais nacionais e importados foram empregados na construção do clube.

  Como ponto alto da decoração, o bar principal tem como cenário uma obra única: Um painel de mais de 20 metros quadrados dos Irmãos Campana, que estão entre os melhores designers do mundo, com obras inclusive no MOMA de Nova Iorque.

PROGRAMAÇÃO

A programação da Disco ofereceu aos seus clientes nestes quase 6 anos, uma infinidade de atrações, sempre com qualidade e originalidade, sempre trazendo idéias e conceitos das melhores boites do mundo. Todos os melhores djs do Brasil e muitos internacionais já viraram seus discos por aqui. Pete Tong, Sandy Rivera e Steve Lawler para citar alguns. Festas temáticas como Studio 54, St. Tropez, 60´s, 70´s e 80´s...e varias outras também fizeram história na Disco. Recentemente as bandas ao vivo tem sido uma atração diferente.


CLIENTES

Já receberam desde a abertura quase 500 mil clientes, alguns muitos célebres e outros nem tanto, porém todos sempre com a mesma energia e animação. Ronaldo, Ana Beatriz Barros, Ana Paula Junqueira e Mario Bernardo Garnero, por exemplo, são amigos que freqüentam o Jet Set internacional e sempre fazem uma visita quando estão no Brasil. Alguns escolheram a Disco para fazer sua “private party” como Gisele Bündchen e Naomi Campbell além de vários outros amigos e clientes. Muitas empresas também já receberam na Disco como Dior, Veuve Clicquot, BMW entre outras.

INFRA-ESTRUTURA

A infra-estrutura foi projetada da maneira mais eficiente e com os melhores equipamentos disponíveis no mundo. Por isso, a temperatura em todos os ambientes da Disco está sempre precisamente nos 23 graus, independente do numero de pessoas.

O sistema de som foi minunciosamente projetado para emitir graves com peso e médios e agudos cristalinos formando um conjunto harmonioso de potência e qualidade. A Iluminação é toda importada e permite a montagem de infinitos cenários conforme o clima da noite. Uma novidade, é o espaço para shows que comporta perfeitamente uma banda com até 8 músicos com todos os instrumentos e equipamento de som independente.

REFORMA

Em março de 2006 a Disco reabriu depois de uma reforma de 3 meses. Os mesmos Isay Weinfeld e irmãos Campana foram os responsáveis em dar uma cara nova a Disco porem sem perder a identidade. As mudanças principais ficaram por conta do Túnel de entrada, que mudou de formato e recebeu pastilhas Metallism Italianas, inéditas em projetos no Brasil, o painel do bar principal que é um mosaico de acrílico espelhado e as cores predominantes da boite que mudaram para preto e prata. Em relação ao lay out, a Cabine de som foi para a frente da pista, tornando o contato entre o dj e o público muito mais vivo e a chapelaria foi para dentro do salão, facilitando este serviço.

SÓCIOS

Alexandre Burmaian, Giuliano De Luca, Marcos Campos, Marcos Maria, Marcos Mion, Michel Saad 

Mais informações:
www.clubdisco.com.br

terça-feira, abril 12, 2011

Passeando nos Estilos - PSY TRANCE


Trance psicadélico ou psicodélico (referido ainda como psy trance) é uma forma de música eletrônica desenvolvida no fim dos anos 1980 em Israel a partir do Goa trance (da Índia , Goa). Este estilo tem uma batida rápida, entre 135 e 165 batidas por minuto (bpm), além da batida forte de kick, num compasso 4x4, que algumas vezes difere da batida do techno por ter um alcance de freqüência um pouco mais alto além dos sons graves. O goa trance original geralmente era feito com sintetizadores modulares e samplers de hardware, mas a preferência no trance psicodélico se direcionou para a manipulação de samples e armazenamento em programas de sampleamento VST e AU. O uso de sintetizadores analógicos para a síntese sonora deu lugar aos instrumentos "analógicos virtuais" digitais como o Nord Lead, Access Virus, Korg MS-2000, Roland JP-8000 e os plugins de computador VST e AU como o Native Instruments Reaktor. Esses geralmente controlados por um sequenciador MIDI dentro de um programa de Digital Audio Workstation (DAW). O trance psicodélico é freqüentemente tocado em festivais ao ar livre (longe de grandes centros urbanos), que podem durar vários dias, com a música tocando 24 horas por dia.

Em Trancoso, sul da Bahia, reduto hippie dos anos 1960 e 1970, o trance psicodélico apareceu no final da década de 1980, logo após seu desenvolvimento em Goa, com a vinda de estrangeiros.Já na década seguinte, apareciam as primeiras raves no estado de São Paulo. No final dos anos 1990 e início do século XXI, no Brasil o estilo se tornou popular com diversos festivais e festas reunindo mais de vinte mil pessoas ocorrendo ao longo do ano e em diversas metrópoles do país, e cada vez mais ganhando aceitação do público em geral.
Atingindo grande popularidade em 2007, o termo psy trance (do mesmo modo que acontecia em relação ao techno, no passado) é erroneamente usado para se referir a todos os estilos de música eletrônica mais dançantes ou animados. Muitas músicas chamadas de psy trance pela mídia e fãs em geral, na verdade são house ou rock trance, por exemplo.

É um dos mais populares estilos de música eletrônica nos últimos anos, e vem sendo tocado desde raves específicas para este estilo até clubes mais comerciais. É bastante psicodélico, tendo como característica principal a ideia de transe em que o ouvinte entra, embalado pelas linhas de sintetizador repetidas ao longo das batidas da música, que consiste num ritmo 4/4. Desde o seu surgimento, o trance já passou por várias mudanças. De acordo com os detalhes em sua estrutura, podem ser dos estilos Progressive, Dark e Psychodelic, entre outros. Cada vertente tornou-se independente, formando uma escola para os artistas envolvidos. Sendo assim, é possível acompanhar a evolução da cena psicodélica em particular.
Dentro da cena atual, a produção de música eletrônica é abundante e rica em qualidade, dividindo-se nitidamente em três fortes correntes principais: Full On, Progressive e Dark.


Full On
Full on é a vertente mais melódica do Psychedelic Trance. O estilo foi originado em Israel no final da década de 1990 por artistas do Psychedelic Trance. O Full on tem varios estilos diferentes, o Full on morning (caracteristica melódico),Full on Hi-tech (caracteristica agressivo, mais agitado), o Full on Groove (caracteristica agressivo mais sem muitos elementos psiodélicos).Entre outros estilos.

Progressive
Vertente mais calma, lenta e extremamente lisérgica do Psy Trance, construída geralmente (mas nem sempre) entre 130 e 140 bpm. A oscilação é deixada de lado, o som é mais constante, retilíneo e crescente. Os sintetizadores são mais sutis, sendo a batida e a linha de baixo o que mais interessam ao trance. É uma música introspectiva, que busca equalizar as ondas do cérebro, e assim, chegar a um estado meditativo da dança. É o som típico de fim de tarde no qual, depois do Dark e do Full On, é muito aceita para descansar o corpo e a mente. Tem um kick bem leve e um baixo bem grooveado, passando por diversos tons que empolgam seu ritmo dançante. Exemplos são os produtores do Beat Bizarre, Zion in Mad, Metapher, Bitmonx, Ace Ventura, Analog Drink, Ticon e Atmos. O "prog" mescla várias vertentes e sub-vertentes da música eletrônica podendo caminhar entre o prog house, prog psy e prog dark, estando todos englobados no mesmo estilo (não há como classificar ou ter-se-ia nomenclaturas enormes do tipo minimal-progressive-electro-breaks). Ele pode ter um bassline com bastante groove, assim como nenhum groove.

Dark Psytrance
Todas essas vertentes se completam, cada uma com seu momento dentro do ritual. A celebração psicodélica precisa tanto dos momentos de euforia e dança que o Full On proporciona no auge da festa, assim como do som barulhento e sinistro do Dark, além dos insights meditativos do Progressive após a energia ser trabalhada. Tudo no seu tempo e com harmonia.

fonte: wikipedia