Tendencia concretizada entre as rodas endinheiradas da Europa, os dining clubs são espécies de lounges animados, restaurantes com cardápio assinado por grandes chefs, mas com clima de baladas mais sofisticadas.
Há cinco anos, São Paulo ganhou uma casa do genero, em que o público só entra fazendo reserva: é, hoje, o "Museum Dining Club", localizado no número 65 da James Roule, Rua apinhada de hotéis na região da berrini, no Brooklin.
O conceito explorado pelos sócios procura trabalhar artes plásticas, gastronimia, moda e música, neste, que é o ponto de encontro dos paulistanos mais descolados.
Com elevador panoramico, pé direito de 12 metros e enormes cortinas brancas de linho que anunciam um projetor de 8X5, o Museum apresenta-se imponente em cada detalhe da estrutura e da decoração, projetados pelo arquiteto João Armentano.
As escadas de granito com corrimão de aço escovado levam da entrada do salão, onde 16 mesas e 3 camarotes recebem os clientes, abaixo de um jardim interno suspenso que contrabalanceia o ambiente clean.
Até 0h30, são as sugestões da cozinha e do bar que ganham atenção, enquanto o burburinho da casa é embalado por música ambiente. Mais tarde os decibéisse fazem ouvir, quando entra o Dj residente Murilo Rosseti, com uma programação de House Music, dividindo a cabine, de sexta e sabado, com artistas que adoram dar canjas no Museum.
Até 0h30, são as sugestões da cozinha e do bar que ganham atenção, enquanto o burburinho da casa é embalado por música ambiente. Mais tarde os decibéisse fazem ouvir, quando entra o Dj residente Murilo Rosseti, com uma programação de House Music, dividindo a cabine, de sexta e sabado, com artistas que adoram dar canjas no Museum.
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