terça-feira, julho 12, 2011

ESTILO - MUSEUM DINING CLUB




Tendencia concretizada entre as rodas endinheiradas da Europa, os dining clubs são espécies de lounges animados, restaurantes com cardápio assinado por grandes chefs, mas com clima de baladas mais sofisticadas.
Há cinco anos, São Paulo ganhou uma casa do genero, em que o público só entra fazendo reserva: é, hoje, o "Museum Dining Club", localizado no número 65 da James Roule, Rua apinhada de hotéis na região da berrini, no Brooklin.

O conceito explorado pelos sócios procura trabalhar artes plásticas, gastronimia, moda e música, neste, que é o ponto de encontro dos paulistanos mais descolados.
Com elevador panoramico, pé direito de 12 metros e enormes cortinas brancas de linho que anunciam um projetor de 8X5, o Museum apresenta-se imponente em cada detalhe da estrutura e da decoração, projetados pelo arquiteto João Armentano.
As escadas de granito com corrimão de aço escovado levam da entrada do salão, onde 16 mesas e 3 camarotes recebem os clientes, abaixo de um jardim interno suspenso que contrabalanceia o ambiente clean.

Após três meses de uma reforma que custou R$ 800 mil, a Museum reabriu em fevereiro, sem perder o ar de exclusividade – seus ingressos podem chegar a R$ 250. Parte da estrutura também continua a mesma: logo na entrada, o convidado se depara com um mezanino, de onde consegue avistar toda a pista no andar inferior. Mas há mudanças, na decoração e no cardápio. Assinado pelo arquiteto Paulo Solal e pelo cenógrafo Fernando Sapuppo, o novo ambiente tem lustres de cristais e um pilar central decorado com placas de luz que mudam de cor. Num jogo com o nome da balada, seis telas de LCD foram emolduradas à semelhança de quadros de verdade. Nelas, revezam-se a reprodução digital de obras de pintores como Tarsila do Amaral e Salvador Dalí – Abapuru e A Persistência da Memória estavam sendo exibidas no dia da visita. 
Até 0h30, são as sugestões da cozinha e do bar que ganham atenção, enquanto o burburinho da casa é embalado por música ambiente. Mais tarde os decibéisse fazem ouvir, quando entra o Dj residente Murilo Rosseti, com uma programação de House Music, dividindo a cabine, de sexta e sabado, com artistas que adoram dar canjas no Museum.
Até 0h30, são as sugestões da cozinha e do bar que ganham atenção, enquanto o burburinho da casa é embalado por música ambiente. Mais tarde os decibéisse fazem ouvir, quando entra o Dj residente Murilo Rosseti, com uma programação de House Music, dividindo a cabine, de sexta e sabado, com artistas que adoram dar canjas no Museum.
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